domingo, 23 de setembro de 2012

ABUSE E USE DO GRAFITE NAS ROUPAS



Injete um toque de arte no seu guarda-roupa. O grafite, que nasceu nos anos 70, em guetos dos EUA, ao lado de MCs, DJs e B-boys, colore os muros cariocas e marca presença na moda de inverno, em roupas e acessórios que deixam qualquer produção com vibração urbana.



“No começo, na década de 70, o grafite era um instrumento de protesto. Com o tempo, saiu das ruas, invadiu a moda e até galerias de arte, alcançando uma outra dimensão”, diz a pesquisadora de moda Paula Acioli.


E tamanha foi a evolução durante esses 40 anos que o grafite, quem diria, foi apropriado por marcas esportivas, como Adidas, e por grifes de luxo, como Dolce & Gabbana e Louis Vuitton. A bolsa com o nome da marca escrito como se fosse uma pichação, assinada pelo estilista e artista Stephen Sprouse, virou uma verdadeira febre nos anos 90. “A trajetória do grafite foi muito abençoada. Além de ter sido legitimado no universo do luxo, virou estamparia”, comenta Paula, lembrando que até a Fundação Cartier abriu espaço para uma exposição sobre o tema.




Para entrar no espírito, aposte nos tênis grafitados, em camisetas que parecem desenhadas à mão e não se acanhe: misture com peças coloridas e pinte o sete.




Bjus, Shey!
Postado por Sheyla Rodrigues

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